terça-feira, 29 de novembro de 2011

FALSOS MESTRES A FORA...


“Assim como, no meio do povo, surgiram falsos profetas, assim 

também haverá entre vós falsos mestres, os quais introduzirão, 

dissimuladamente, heresias destruidoras, até ao ponto de renegarem 

o Soberano Senhor que os resgatou, trazendo sobre si mesmos 

repentina destruição” (2 Pedro 2:1, ARA)



Igreja entra na Justiça para garantir direito de usar maconha em cultos

A Igreja do Universo, com sede no Canadá, entrou em uma disputa judicial para ter o direito a utilizar maconha com fins religiosos. Representada pela figura de Christopher Bennett (foto), Sacerdote da igreja, a disputa começou em 2009, quando Bennett enviou uma carta ao ministro da saúde solicitando que a erva fosse incluída como item de prática religiosa na lei que regulamenta o uso de substâncias controladas.

Recentemente, o Juiz Michel Shore divulgou decisão contrária às solicitações feitas por Bennett, afirmando que não foi provado que a maconha tenha “qualquer ligação com a religião”. Bennett afirma que em seus estudos, chegou à conclusão que a cannabis sativa (nome científico da erva) seja uma forma de consciência coletiva, uma manifestação divina. Ele publicou três livros sobre o assunto e garante usar maconha em rituais religiosos há mais de vinte anos. Curiosamente, o juiz Michel Shore também tem livros publicados sobre religião e espiritualidade.

Hoje com 49 anos, o defensor da erva afirma que passou a frequentar a Igreja do Universo em 1990, quando em uma de suas sessões recebeu uma revelação da própria maconha de que na verdade, a cannabis não era uma droga, mas sim, a árvore da vida mencionada no Apocalipse.

Em seu argumento, Bennett relacionou diversos casos de religiões que, ao longo do tempo, utilizaram a maconha em seus rituais, como forma de alcançar um nível superior de espiritualidade. O juiz Shore, reconheceu que apesar dos fatos históricos listados, Bennett não conseguiu provar a relevância da maconha para uma religião, e entendeu que a legislação do Canadá não poderia privilegiar os adeptos de uma seita. No Canadá, a maconha é permitida para fins medicinais, com uso controlado por meio de prescrições médicas, e em relação a isso, o juiz entendeu que nesses casos, a erva é utilizada para proteger a segurança e a saúde pública.

Inconformado com a decisão, Bennett afirmou que tratava-se “claramente de uma discriminação religiosa”. O sacerdote da Igreja do Universo é dono de uma loja que comercializa ervas místicas e também colabora com um site que divulga conteúdo ligado à maconha. No processo, segundo o Gospel Prime, Bennett inseriu uma pesquisa feita no Google, e afirmou que os termos “Jesus” e “maconha” aparecem em diversos conteúdos ligados à religião.

As doutrinas da Igreja do Universo defendem que a maconha é citada na Bíblia em diversas passagens, e que por uma tradução errada, teria sido omitida nos escritos.

Uma dessas passagens bíblicas que a igreja contesta, é a de Êxodo 30:23, onde é mencionado uma quantidade de cálamo para a unção dos sacerdotes. Nesse ponto, as doutrinas defendidas por Bennett indicam que o termo cálamo é resultado da tradução errada de “Kaneh-Bosum”, e que o correto seria “cânhamo”, um outro nome dado à maconha. Baseados nisso, afirmam que Jesus e seus discípulos usaram maconha para ungir e curar enfermos.

Christopher Bennett e a Igreja do Universo irão recorrer da sentença, para garantir que seus rituais continuem sendo praticados de forma intensa e completa.

FONTE: GOSPEL+

quarta-feira, 23 de novembro de 2011

O BATISMO NAS ÁGUAS

Eis algumas questões importantes relacionadas ao Batismo:
O Batismo realizado pela Igreja Evangélica Assembléia de Deus, é realizado por imersão do corpo inteiro uma só vez em águas, em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo, conforme determinou o Senhor Jesus Cristo.
O batismo em águas (do grego baptzõ, “mergulhar”, “submergir”) é uma das duas ordenanças que Cristo deixou à Igreja (Mt 28.19). Através do batismo, o novo convertido, que já faz parte do Corpo de Cristo pelo novo nascimento, dá o seu testemunho público do que lhe aconteceu. Trata-se, portanto, de uma confissão pública de fé em Cristo, por intermédio de atos e palavras, onde o batizando mostra ter aceitado plenamente as verdades da Bíblia Sagrada.
No ato do batismo em águas, o convertido mostra ter morrido para o mundo e renascido para Cristo, para viver agora em “novidade de vida” (Rm 6.4).
As águas do batismo não visam limpar os nossos pecados. O Novo Testamento mostra claramente ser o sangue de Jesus, e não as águas do batismo, o que nos purifica e perdoa. Mediante o sangue de Jesus somos justificados, nossa consciência é purificada e somos redimidos (Rm 5.9; Hb 9.14; 1 Pe 1.18,19).
Embora a igreja católica e algumas denominações evangélicas pratiquem o batismo por aspersão ou efusão, a história e a etimologia do verbo grego baptzõ mostram ser a imersão a forma bíblica.
Pedro, ao falar sobre o batismo para “perdão dos pecados” (At 2.38), usou a mesma expressão grega utilizada por João Batista, quando este afirmou: “E eu, em verdade, vos batizo com água, para o arrependimento” (Mt 3.11). O batismo de João Batista não produzia o arrependimento, mas apontava para ele. Assim também a expressão petrina. “Para perdão dos pecados” significa “por causa do perdão dos pecados” ou “como testemunho de que os vossos pecados foram perdoados”. Nesse caso, o batismo tornou-se não somente um testemunho, mas um compromisso de viver uma nova vida no poder do Cristo ressuscitado.
O batismo em águas é só para os convertidos
De acordo com a Bíblia o batismo em águas é somente para os que já se converteram a Cristo. Jesus ordenou a seus discípulos: “Portanto, ide, ensinai [fazei discípulos em] todas as nações, batizando-os em nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo”.
Observe que a ordem do texto é fazer primeiro discípulos e depois batizar. Em Marcos 16.16, o crer vem antes do batismo. Quando Filipe pregava e em nome de Deus realizava milagres, as pessoas criam e então eram batizadas (At 8.12). Essas pessoas foram batizadas sempre depois de terem crido. Em alguns casos, pessoas receberam o batismo com Espírito Santo antes de serem batizadas em águas, mas está bem claro que o batismo em águas é somente para aqueles que confessam Cristo como Salvador.
Considerando todos esses exemplos, chegamos a conclusão de que não devemos, em hipótese alguma, batizar crianças, pois elas, não tendo ainda chegado à idade da razão, não têm nenhuma capacidade de confessar a Cristo como Salvador.
A Bíblia é contra o rebatismo
O batismo em águas deve ser ministrado uma só vez. É nesse sentido que Paulo escreve aos Efésios: “[...] uma só fé; um só batismo” (Ef 4.5).
O batismo
O modo. A palavra “batizar”, usada na fórmula de Mateus 28.19,20, significa literalmente, como já foi explicado, “mergulhar” ou “imergir, submergir”. Alguns, mesmo pertencendo a igrejas que batizam por aspersão, admitem que a imersão é o modo primitivo de batizar.
A fórmula. “[...] batizando-os em nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo” (Mt 28.19). Há quem confunda a declaração de Pedro em Atos 2.38 com a fórmula citada em Mateus 28.19. As palavras proferidas por Pedro não representam uma fórmula batismal, e sim uma declaração de que as pessoas que reconheciam Jesus como Senhor e Cristo recebiam batismo.
A Didaquê, um documento escrito aproximadamente no ano 100 d.C., fala do batismo cristão celebrado em nome do Senhor Jesus Cristo. Mas o mesmo documento, ao descrever o rito detalhadamente, usa a fórmula trinitária. Por ser essa a determinação de Jesus, os que nele crêem e o recebem como Senhor jamais deveriam mudar a fórmula por Ele estabelecida.
Quem deve se batizado. Todos os que sinceramente se arrependem de seus pecados e recebem a Cristo como Salvador e Senhor são elegíveis para o batismo (At 2.4). O batismo em águas é uma confissão pública de fé em Cristo, por intermédio de atos e palavras, na qual o batizando mostra ter aceitado plenamente as verdades concernentes à encarnação, à morte e à ressurreição de Cristo.
No ato do batismo, o convertido mostra ter morrido para o mundo e renascido para Cristo, vivendo agora em novidade de vida. Concluindo, o batismo em águas, em si, não tem nenhum poder de salvar uma pessoa. Mesmo porque não se batiza alguém para ele ser salvo, e sim porque já é salvo.
Fonte: Conselho de Doutrina da CGADB, Manual de Doutrina das Assembléias de Deus no Brasil. Rio de Janeiro: CPAD, 2000. pp.41-44.

Último Batismo em Águas de 2011

Amados irmãos, gostaríamos de chamar a vossa atenção para o último batismo águas do ano, que será realizado no dia 18 de dezembro. Neste sentido, vale destacar que o prazo para a entrega das fichas encerra-se no dia 26 de novembro. Esperamos em Deus alcançar a marca de 2.500 novos membros neste ano de 2011, isto apenas na Igreja Sede.

Cronograma:

• Profissão de Fé nas Congregações:
até o dia 20 de novembro

• Entrega das Fichas na Secretaria Geral:
até o dia 26 de novembro

• Entrega do Cartão de Frequência:
de 12 a 16 de dezembro

Rumo aos 2500 membros em 2011!